sábado, 29 de março de 2014

PALESTRA - PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA


PALESTRA NESTA SEXTA- FEIRA- DIA 28/MARÇI/2014
LOCAL- ESCOLA FRANCISCO SEVERO DE ARAUJO
TEMA- PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA







Profº - Edison Paulysta



PROFESSOR EDISON PAULYSTA- INICIA A PALESTRA E APRESENTA OS REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE SAÚDE

SUPERVISORA - Professora Irene- REPRESENTANDO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
e 1 representante da SECRETARIA DE SAÚDE - Mayling Justo

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA/FAMÍLIA
PROFESSOR- EDIS0N PAULYSTA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / SECRETARIA DE SAÚDE
INCLUSÃO DO CIDADÃO- ESPORTE

TEMAS:

1- ESPORTE NA INCLUSÃO NA CIDADANIA – PROFESSOR EDISON
2 - DROGAS – SLIDES – REPRESENTANTE DA SAÚDE
3 - SEXUALIDADE : Vídeo – o que é Sexualidade
4 - VIOLÊNCIA OU BULLYING – DEFICIENTES- Vídeo de crianças com deficiências
5 - CIDADANIA : SER CIDADÃO - SLIDES
6 - SER AMIGO : SLIDES






Foi uma Oportunidade dos alunos, professores, coordenadores ter acesso a mais informações sobre os temas citados acima


A Enfermeira Mayling Justo- relatou sobre as Drogas e suas dependências, o perigo de envolvimento na adolescência. Também destacou as prevenções de doenças , e principalmente o Combate a Dengue e Calazar , que já existem casos comprovados na região do Mumbaba, Veja texto abaixo :

                                































Combate à dengue



É fundamental conscientizar as pessoas de que combater o mosquito da dengue, além de responsabilidade dos órgãos governamentais que deveriam encarregar-se do saneamento básico, abastecimento de água e de campanhas educativas permanentes, requer empenho de toda a sociedade, uma vez que o Aedes aegypti pode encontrar, em cada moradia e arredores, ambiente propício para sua proliferação. Considerando os dados levantados pela Fundação Nacional de Saúde de que o mosquito vetor “foi erradicado duas vezes do Brasil, em 1955 e 1973, e que, com o relaxamento da vigilância entomológica ocorrido no final da década de 70 e início dos anos 80, foi reintroduzido, instalando-se definitivamente no país”, conclui-se que o trabalho de combate deve ser permanente e contínuo. Desse modo, algumas medidas elementares podem ser tomadas individual e coletivamente para auxiliar na erradicação do Aedes aegypti:
* Vasos de flores ou plantas – a vasilha que fica sob o vaso para recolher a água excedente deve ser mantida seca. Uma boa medida é enchê-la com areia até a borda. A água dos vasos com flores deve ser trocada a cada 2 ou 3 dias;
* Pneus velhos – devem ser furados para eliminar a água que eventualmente se acumule, guardados em lugar coberto ou jogados fora;
* Caixas d’água – devem ser lavadas periodicamente e tampadas durante todo o tempo;
* Piscinas - o cloro da água das piscinas deve estar sempre no nível adequado;
* Garrafas vazias – devem ser guardadas de cabeça para baixo, em lugares cobertos e as tampas jogadas fora em sacos de lixo;
* Recipientes descartáveis (copos, pratos, travessas, etc.) - devem ser colocados em sacos de lixo para serem recolhidos pelos lixeiros;
* Lixo – nunca deve ser jogado em terrenos baldios, ou nas ruas e calçadas. Além disso, as latas de lixo devem estar sempre tampadas e limpas;
* Bebedouros de animais – precisam ser lavados e a água trocada sistematicamente;
* Depósitos de água – quaisquer que sejam os tipos e a finalidade a que se destinam, se não for possível prescindir deles, devem ser mantidos limpos e tampados com segurança;
* Bromélias – algumas plantas armazenam água entre suas folhas e podem tornar-se eventuais criadouros dos mosquitos. Entre elas, destacam-se as bromélias cujo cultivo é comum nos jardins e residências. Eliminá-las não resolveria o problema da dengue e poderia afetar o equilíbrio ecológico. Como é quase impossível retirar totalmente o grande volume de água que se embrenha pelas folhas, a solução é diluir uma colher de sopa de água sanitária em 1 litro de água limpa e regá-las duas vezes por semana. Esse mesmo preparado pode servir para inibir a formação de criadouros nos vasos de flores ou plantas com água.
Importante
Há quem afirme que a borra de café ou o fumo diluído em água também seriam úteis para controlar o surgimento de criadouros nos pratinhos sob os vasos ou na água retida pelas plantas. Em relação à borra de café, essa eficácia não foi comprovada pelos testes realizados no Laboratório de Pesquisas de Aedes aegypti do Serviço Regional de Marília da Sucen.
Uso de repelentes e inseticidas
O aumento de casos de dengue trouxe algumas alterações nos hábitos das pessoas que passaram a consumir mais repelentes de insetos e inseticidas. No entanto, seu uso exige cuidado, porque podem causar intoxicações e alergias especialmente em crianças pequenas. Nunca se deve aplicá-los em bebês ou crianças com menos de 4 anos de idade. É importante considerar, ainda, que vários tipos de inseticida apenas afugentam os mosquitos de dentro dos domicílios e são ineficazes em relação aos focos que estão nas redondezas. O mesmo acontece com os produtos naturais à base de citronela e andiroba. Portanto, os cuidados com os locais que eventualmente possam transformar-se em criadouros não podem restringir-se aos períodos de chuva e calor, época de maior incidência da dengue, nem à aplicação ocasional de inseticidas e repelentes
Reprodução em água suja
Em Pernambuco, os biólogos Cleide Albuquerque e André Furtado localizaram em Olinda e Recife respectivamente, em diferentes ocasiões, larvas de Aedes aegypti em água que continha resíduos de alimentos e de sabão. Por isso a população está sendo instruída para não jogar larvas do mosquito em vasos sanitários ou canaletas, mas sim na areia porque elas não sobrevivem em ambiente seco. Embora o achado demande mais pesquisa e observação, pode ser sinal de que o mosquito esteja desenvolvendo novo mecanismo de adaptação.
Bioinseticida
Segundo matéria de Luciana Miranda publicada no jornal “O Estado de São Paulo”, na Universidade Estadual Fluminense (RJ), está sendo desenvolvido um novo bioinseticida para atacar as larvas do mosquito da dengue que poderá substituir os larvicidas químicos. Seu componente básico é a bactéria BTI (bacillus thuringiensis israelensis). Esse microorganismo produz uma toxina que ataca as larvas do Aedes aegypti sem prejudicar outros animais, seres humanos ou o equilíbrio ecológico. As larvas do Culex e do Anopheles, mosquitos transmissores de outras doenças, também são atacadas pela bactéria BTI. “O estudo começou em dezembro passado e os pesquisadores esperam ter os primeiros resultados nos próximos dois anos”.





Leishmaniose visceral (Calazar)

Leishmaniose visceral, ou calazar, é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.
Embora alguns canídeos (raposas, cães), roedores,  (tamanduás, preguiças) e equídeos possam ser reservatório do protozoário e fonte de infecção para os vetores, nos centros urbanos a transmissão se torna potencialmente perigosa por causa do grande número de cachorros, que adquirem a infecção e desenvolvem um quadro clínico semelhante ao do homem.
A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.
Na maioria dos casos, o período de incubação é de 2 a 4 meses, mas pode variar de 10 dias a 24 meses.
Sintomas
Os principais sintomas da leishmaniose visceral são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
Diagnóstico
O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações que podem pôr em risco a vida do paciente. Além dos sinais clínicos, existem exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Entre eles destacam-se os testes sorológicos (Elisa e reação de imunofluorescência), e de punção da medula óssea para detectar a presença do parasita e de anticorpos.
É de extrema importância estabelecer o diagnóstico diferencial, porque os sintomas da leishmaniose visceral são muito parecidos com os da malária, esquistossomose, doença de Chagas, febre tifóide, etc.
Tratamento
Ainda não foi desenvolvida uma vacina contra a leishmaniose visceral, que pode ser curada nos homens, mas não nos animais.
Os antimoniais pentavalentes, por via endovenosa, são as drogas mais indicadas para o tratamento da leishmaniose, apesar dos efeitos colaterais adversos.
Em segundo lugar, está a anfotericina B, cujo inconveniente maior é o alto preço do medicamento. Uma nova droga, a miltefosina, por via oral, tem-se mostrado eficaz no tratamento dessa moléstia.
A regressão dos sintomas é sinal de que a doença foi pelo menos controlada, uma vez que pode recidivar até seis meses depois de terminado o tratamento.
Recomendações
* Mantenha a casa limpa e o quintal livre dos criadores de insetos. O mosquito-palha vive nas proximidades das residências, preferencialmente em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer;
* Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo;
* Cuide bem da saúde do seu cão. Ele poderá transformar-se num reservatório doméstico do parasita que será transmitido para pessoas próximas e outros animais não diretamente, mas por meio da picada do mosquito vetor da doença, quando ele se alimenta  do sangue infectado de um hospedeiro e inocula a Leishmania em pessoas ou animais sadios que desenvolvem a doença;
* Lembre-se de que os casos de leishmaniose são de comunicação compulsória ao serviço oficial de saúde.


A PROFESSORA IRENE ARRUDA-




      Fala sobre as influências das \Drogas na Escola e alertas os alunos sobre a facilidade de pessoas oferecerem a drogas pela primeira vez, de graça para experimentar, o grande golpe para a entrada da Droga na família, destruindo o lar da criança ou adolescente, destruindo os pais, sua vida em geral.


Droga pesada


Fui dependente de nicotina durante 20 anos. Comecei ainda adolescente, porque não sabia o que fazer com as mãos quando chegava às festas. Era início dos anos 60 e o cigarro estava em toda parte: televisão, cinema, outdoors e com os amigos. As meninas começavam a fumar em público, de minissaia, com as bocas pintadas assoprando a fumaça para o alto. O jovem que não fumasse esta por fora. Um dia, na porta do colégio, um amigo me ensinou a tragar. Lembro que fiquei meio tonto, mas saí de lá e comprei um maço na padaria. Caí na mão do fornecedor por duas décadas; vinte cigarros por dia, às vezes mais.
Fiz o curso de medicina fumando. Naquela época, começavam a aparecer os primeiros estudos sobre os efeitos do cigarro no organismo, mas a indústria tinha equipes de médicos encarregados de contestar sistematicamente qualquer pesquisa que ousasse demonstrar a ação prejudicial do fumo. Esses cientistas de aluguel negavam até que a nicotina provocasse dependência química, desqualificando o sofrimento da legião de fumantes que tentam largar e não conseguem.
Nos anos 70, fui trabalhar no Hospital do Câncer de São Paulo. Nesse tempo, a literatura científica já havia deixado clara a relação entre o fumo e diversos tipos de câncer: de pulmão, esôfago, estômago, rim, bexiga e os tumores de cabeça e pescoço. Já se sabia até que, de cada três casos de câncer, pelo menos um era provocado pelo cigarro. Apesar do conhecimento teórico e da convivência diária com os doentes, continuei fumando.
Na irresponsabilidade que a dependência química traz, fumei na frente dos doentes a quem recomendava abandonar o cigarro. Fumei em ambientes fechados diante de pessoas de idade, mulheres grávidas e crianças pequenas. Como professor de cursinho durante quase 20 anos, fumei nas salas de aula, induzindo muitos jovens a adquirir o vício. Quando me perguntavam: “Mas você é cancerologista e fuma?”, eu ficava sem graça e dizia que ia parar. Só que esse dia nunca chegava. A droga quebra o caráter do dependente.
A nicotina é um alcalóide. Fumada, é absorvida rapidamente nos pulmões, vai para o coração e, através do sangue arterial, se espalha pelo corpo todo e atinge o cérebro. No sistema nervoso central, age em receptores ligados às sensações de prazer. Esses, uma vez estimulados, comunicam-se com os circuitos de neurônios responsáveis pelo comportamento associado à busca do prazer. De todas as drogas conhecidas, é a que mais dependência química provoca. Vicia mais do que álcool, cocaína, morfina e crack. E vicia depressa: de cada dez adolescentes que experimentam o cigarro quatro vezes, seis se tornam dependentes para o resto da vida.
A droga provoca crise de abstinência insuportável. Sem fumar, o dependente entra num quadro de ansiedade crescente, que só passa com uma tragada. Enquanto as demais drogas dão trégua de dias, ou pelo menos de muitas horas, ao usuário, as crises de abstinência da nicotina se sucedem em intervalos de minutos. Para evitá-las, o fumante precisa ter o maço ao alcance da mão; sem ele, parece que está faltando uma parte do corpo. Como o álcool dissolve a nicotina e favorece sua excreção por aumentar a diurese, quando o fumante bebe, as crises de abstinência se repetem em intervalos tão curtos que ele mal acaba de fumar um, já acende outro.
Em 30 anos de profissão, assisti às mais humilhantes demonstrações do domínio que a nicotina exerce sobre o usuário. O doente tem um infarto do miocárdio, passa três dias na UTI entre a vida e a morte e não para de fumar, mesmo que as pessoas mais queridas implorem. Sofre um derrame cerebral, sai pela rua de bengala arrastando a perna paralisada, mas com o cigarro na boca. Na vizinhança do Hospital do Câncer, cansei de ver doentes que perderam a laringe por câncer levantarem a toalhinha que cobre o orifício respiratório aberto no pescoço, aspirarem e soltarem a fumaça por ali.
Existe uma doença, exclusiva de fumantes, chamada tromboangeíte obliterante, que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos. O doente perde os dedos do pé, a perna, o pé, uma coxa, depois a outra, e fica ali na cama, aquele toco de gente, pedindo um cigarrinho pelo amor de Deus.
Mais de 95% dos usuários de nicotina começam a fumar antes dos 25 anos, a faixa etária mais vulnerável às adições. A imensa maioria comprará um maço por dia pelo resto de suas vidas, compulsivamente. Atrás desse lucro cativo, os fabricantes de cigarro investem fortunas na promoção do fumo para os jovens: imagens de homens de sucesso, mulheres maravilhosas, esportes radicais e a ânsia de liberdade.
O fumo é o mais grave problema de saúde pública no Brasil. Assim como não admitimos que os comerciantes de maconha, crack ou heroína façam propaganda para os nossos filhos, todas as formas de publicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Afinal, que pais e mães somos nós?



A TIA FRANCIETE-



Relata sobre sua experiência com Professora e Superintendente , e suas experiências de vida, e fala também com tristeza a realidade dos envolvimentos de mas companhia , seus comportamentos na escola, muitos vem para satisfazer a mãe  e o pai, explica que o tempo PASSA, e nada se volta, quem tem a oportunidade hoje, amanhã será tarde. Fala tbem sobre as Drogas, explica as reações que a droga pode provocar e suas consequências ficam para toda a VIDA.

a TIA NETE- Também parabeniza a direção e professores da E.E.F. FRANCISCO SEVERO DE ARAÚJO, pela organização, limpeza, planejamento e trabalho.




O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO DE FÍSICA - EDISON PAULYSTA, professor em 2 escolas, Francisco Severo de Araújo, Maria do Carmo Carneiro, e participa do Projeto- Massapê bom de Bola e DEZ na Escola, como Monitor de VOLEIBOL, incentivou os alunos a participarem também da palestra , fazendo exposição em cartolina, colagens, desenhos, fotos, e escrita sobre os temas relacionados acima, e valendo nota para ajudarem todos os alunos na inclusão, principalmente , aqueles alunos que não gostam muito de se relacionar , os que se sentem excluídos.



Edison Paulysta disse:  Foi um Sucesso,  este encontro tenho certeza que cada aluno levará para si, por toda sua Vida, e aproveitando o espaço, agradeço a Secretaria de Educação , a Senhora, Firmina Aguiar, por ter me dado as oportunidades e sempre curtir minhas postagens nas minhas atividades com meus alunos e eventos que eu promovo,  e toda sua equipe que trata muito bem , desde o DIRETOR até os serviços gerais, em nome de: Regia Arruda, Prof. Irene, Prof, Franciete, A Gleyce, Genovina, dentre outros.


















































domingo, 9 de março de 2014

MASSAPE É BOM DE BOLA E 10 NA ESCOLA

PROJETO - MASSAPÊ É BOM DE BOA E 10 NA ESCOLA




         

PROJETO - MASSAPÊ É BOM DE BOA E 10 NA ESCOLA

 O Projeto "Massapê é bom de bola e 10 na Escola" incentiva crianças e adolescentes trocar a ociosidade das ruas pela prática do esporte, encontrando no Futsal, Voleibol e handebol,  momentos de lazer, associados à prática de atividades que despertem as potencialidades existentes em cada aluno com saúde e disciplina, assim conseguimos aumentar a autoestima da criança, suas habilidades de relacionamento, o que faz com que ela tome consciência de seu papel na sociedade.


               A Prefeitura Municipal de Massapê através da Secretaria Municipal de Educação implementará nas Escolas da rede municipal de ensino a partir de amanhã o PROJETO MASSAPÊ É BOM DE BOLA E 10 NA ESCOLA. Esta é mais uma medida da SME( Firmina Aguiar e sua Equipe) que dispõe de todo apoio do nosso Prefeito Antonio José Albuquerque, uma ação planejada e desenvolvida com o objetivo de incentivar a aprendizagem dos nossos alunos, a inclusão social através da prática regular do Futebol, Vôlei e Handbool, e assim ajudar no combate às drogas, o Projeto também irá formar Escolinhas que atenderão as crianças nessas modalidades esportivas. Todas as atividades do Projeto acontecerão no contra turno da escola e contará com a:
- Supervisão e coordenação do Professor -João Ferreira Barbosa.
- Edison Paulysta-      Professor /Monitor de Voleibol
- Fernando Ferreira-  Professor/Monitor de Handebol 
- Edward -                  Professor/Monitor de Futsal
 

A EQUIPE fazendo a divulgação do 

PROJETO- MASSAPÈ É BOM DE BOLA E 10 NA ESCOLA,

 nas escolas Municipais

 

 

 

 

 

                                             

 

Voleibol

 
Voleibol - O resultado da mescla do tênis com o basquete
          Falaremos de um esporte cujas seleções masculina e feminina brasileiras estão entre as melhores do mundo. Ao contrário da primeira impressão, não é de futebol que se trata esse texto, mas sim do voleibol. O Voleibol é um esporte executado em uma quadra com duas equipes separadas por uma rede, e seu objetivo é colocar a bola no chão da equipe adversária. Para isso, a sua principal característica é o uso das mãos. Atualmente, o vôlei é bastante praticado em escolas e nas ruas, o que mostra uma popularidade considerável desse esporte.
Foi criado em um clube nos Estados Unidos – a Associação Cristã de Moços – por William George Morgan. Para isso, ele procurou mesclar elementos do tênis com algumas coisinhas do basquete, resultando no voleibol. As primeiras regras foram apresentadas em 1897 e permitiam que esse esporte fosse praticado em locais abertos, como parques e praias, e em locais fechados, como quadras e ginásios. Nessa época, não havia limitações para o número de pessoas em quadra, mas a indicação era para manter a bola em movimento sobre uma rede de um lado para outro da quadra, misturando mesmo o tênis com o basquetebol. Iniciava-se a partida jogando a bola para o lado da quadra adversária e, sem que o adversário deixasse cair a bola no chão, eles deviam devolvê-la, até que alguém deixasse a bola cair. A bola no chão da quadra adversária equivalia a um ponto para o seu time.
As regras oficiais de hoje definem que cada equipe deve ser composta por seis jogadores em cada time. Um time inicia a partida sacando e ao adversário é permitido que dê três toques na bola antes de devolvê-la. Ganha o jogo quem ganhar primeiro três sets, com 25 pontos cada um. Sobre a estrutura oficial, deve-se dizer que a quadra é retangular com dimensões de 18m x 9m. A bola é feita em couro e apresenta massa aproximada de 270 gramas.
Como se viu, o objetivo do voleibol sempre foi impedir que a bola encostasse no chão de sua parte da quadra, por isso é necessário rebatê-la usando o corpo, principalmente os membros superiores. Isso leva a compreender que as principais habilidades utilizadas nesse esporte são: saltar, correr, lançar e rebater. Ou seja: para chegar à bola é preciso correr; para cortar a bola durante um ataque é preciso saltar; para colocar a bola em jogo (sacar) é preciso lançar; e para devolver a bola à quadra adversária é preciso rebater. Mas outras habilidades são específicas desse esporte e devem ser desenvolvidas pelo professor de Educação Física: bloqueio, saque, manchete e toques.
Os principais fundamentos do voleibol são:
- Manchete: as pernas devem estar afastadas até a largura dos ombros e levemente flexionadas, com uma perna à frente da outra e os braços devem ser unidos pelas mãos sobrepostas, estendidos à frente do corpo. A bola deve ser rebatida com os antebraços, o que permite que ela seja amortecida e tome outra direção;
- Toque: As pernas devem estar abertas na largura dos ombros e semiflexionadas. Os braços também devem estar semiflexionados, direcionados acima da cabeça e a frente do corpo. O contato das mãos com a bola dar-se-á delicadamente por meio da parte interna dos dedos;
- Saque: O movimento inicial deve acontecer com os pés em paralelo e a perna contrária ao braço que irá bater na bola deve ficar à frente. A bola deve ser segurada à frente da mão que fará o saque, enquanto o braço de ataque se movimenta de trás e cima para golpear a bola;
- Cortada: trata-se de uma rebatida de bola, caracterizada pela alta velocidade em que atinge a quadra adversária.
Agora é só jogar você também!

Handebol

 

 



  •                O Handebol é, sem dúvida, o esporte coletivo menos praticado no Brasil, se comparado ao Voleibol, ao Basquetebol e ao Futebol. A diferença mais significativa entre o futebol e o handebol é que o handebol é jogado com as mãos. Em termos gerais, é um esporte com bola, em que duas equipes disputam quem marca mais gols. Curiosamente, nós brasileiros, que adoramos gols, não apresentamos grande interesse pelo handebol. Talvez por ser um esporte que não é transmitido nem pela televisão e nem pelo rádio. Então, onde é que descobrimos como praticar o handebol? A resposta é simples: nas aulas de Educação Física (ainda que alguns professores insistam em não ensinar) e em alguns clubes.
    Agora a pergunta principal: como se joga?
    - São necessárias duas equipes de sete jogadores, da qual um é o goleiro. O goleiro, durante suas defesas, é o único jogador que pode encostar a bola no pé. Em qualquer outro caso, a bola deverá ser quicada, arremessada ou recebida com as mãos;
    - A bola oficial para a prática do Handebol deve ser de couro e sua massa e tamanho variam conforme os sexos: a masculina é uma bola maior, medindo entre 58 cm e 60 cm de diâmetro, com massa entre 425g e 475g. A feminina tem tamanho entre 54 cm e 56 cm, e massa entre 325g e 400g;
    - Oficialmente, a quadra deve medir 40 m x 20 m, e ter piso de madeira ou emborrachado, com duas áreas para goleiro que se localizam a seis metros do gol;
    - A partida é composta por dois períodos de 30 minutos cada, com intervalo de 10 minutos;
    - O ato de um jogador se deslocar quicando a bola é chamado de drible. A mão do jogador deve estar sempre aberta para que tenha um melhor domínio sobre a bola e, ao contrário do basquetebol, não é permitido conduzir a bola durante o drible. Além disso, o jogador não pode segurar a bola por mais de três segundos ou dar mais de três passos com ela;
    - O tronco pode ser utilizado para interromper o andamento do adversário, mas braços e mãos nunca;
    - É permitido tomar a bola do adversário com as mãos abertas. Porém, arrancar a bola ou agredir o adversário é contra as regras;
    - O time marca ponto quando a bola ultrapassar totalmente a linha do gol;
    - Quando a bola cruzar a linha lateral, é cobrado o tiro lateral: o atleta pisa com um pé na linha e, com a bola em mãos, recoloca-a em jogo. Nesse caso, os oponentes devem se localizar a, no mínimo, três metros de distância;
    - Ao ocorrer qualquer lance irregular, a cobrança é feita no local onde ocorreu a infração. O time adversário pode formar uma barreira, desde que ela se posicione a três metros da cobrança. Uma curiosidade é que as faltas podem ser cobradas sem o apito do árbitro. Aliás, são dois árbitros por jogo, auxiliados por um cronometrista e um secretário responsável pela súmula;
    - O famoso tiro de sete metros é caracterizado pela falta sobre um atacante, quando esse, ao arremessar a bola ao gol, é impedido por uma falta. Para essa cobrança, o árbitro deve apitar, autorizando a jogada. O jogador que executará o tiro deve cuidar para que seus pés não toquem ou ultrapassem a linha de marcação dos sete metros.
    Ainda que no Brasil não haja quadras específicas para a prática do handebol, pode-se utilizar a do futebol de salão sem nenhum prejuízo, já que suas dimensões são as mesmas. Além do handebol de salão – mais tradicional – tornou-se comum, em alguns países, a prática recreativa do handebol na praia, que ficou bastante famoso em meados da década de 80 do século XX. Então, agora que você já sabe como jogar e viu que não há desculpas para a falta de local, por que não começar a praticar o handebol?

     


    Futebol de Salão

     


    Futebol de salão
    O futebol de salão é também conhecido por futsal, aqui no Brasil. Trata-se de um futebol adaptado do campo para a quadra. Portanto, pode-se dizer que ele é mais comumente praticado pela população em geral, do que o futebol de campo, já que encontramos muito mais quadras do que campos de futebol.
    Sobre a sua origem, há duas versões distintas:
    1) a primeira afirma que o futsal começou a ser praticado em São Paulo, em 1940, na Associação Cristã de Moços (ACM), por falta de campos disponíveis à prática do futebol. Afirma-se que as partidas disputadas em quadras eram jogadas por times que variavam a quantidade de jogadores entre cinco a sete. Porém, foi definido que ficariam cinco jogadores em cada time;
    2) a segunda é bastante diferente e tida como a mais provável entre as duas. Essa versão indica que o futebol de salão teve um idealizador, o professor Juan Carlos Ceriani, que trabalhava na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, no Uruguai. O ano indicado para sua criação é 1934.
    A primeira edição das regras aconteceu em 1956, em São Paulo, pelo Professor Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes. Mas, em 1957, a Confederação Brasileira de Desportos tomou medidas para centralizar as decisões do futebol de salão, criando o Conselho Técnico de Assessores de Futebol de Salão. Em 1979 foi criada a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, que começou a sua vigência a partir de 1980.
    A entidade máxima organizacional do futebol de salão, Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), foi criada em 25 de julho de 1971, a partir de uma reunião com representantes dos seguintes países: Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Portugal. A FIFUSA organizou os primeiros três campeonatos mundiais dessa modalidade, tendo os outros montados sob os cuidados da FIFA (Federação Internacional de Futebol). Os campeonatos também são organizados a cada quatro anos, seguindo o padrão do campeonato de futebol de campo. Dos nove torneios mundiais oficiais, o Brasil venceu seis; a Espanha teve duas vitórias; e o Paraguai uma.
    A partir das regras oficiais, tem-se que as dimensões da quadra para a prática do futsal devem medir 40m de comprimento X 20m de largura. As linhas que demarcam o limite da quadra devem estar localizadas a dois metros de qualquer obstáculo que a circunde, como grades, alambrados, telas ou paredes. Além disso, todas as linhas demarcatórias na quadra devem medir oito centímetros de largura.
    A partida é iniciada com o confronto de duas equipes, cada qual com cinco jogadores, dos quais um deve ser o goleiro. O número permitido de reservas é de sete jogadores. É interessante notar que não há limites para substituições. A partida tem duração de quarenta minutos, dividida em dois tempos de vinte.
    Para finalizar, serão apresentados os principais fundamentos desse esporte:
    - Domínio de bola: o ato de o jogador dominar a bola é feito, geralmente, com a sola do pé sobre a bola, fato que o diferencia do futebol de campo;
    - Passe: é o ato de transferir a bola de seu domínio para o domínio de outro jogador do mesmo time;
    - Condução: caracteriza-se pelo jogador movimentar-se pelo espaço de jogo, com a bola sob seu controle;
    - Recepção: trata-se da interrupção de passes;
    - Chute: Existem diversas situações em que ele ocorre, mas trata-se, de modo geral, do ato de o jogador golpear a bola com o pé;
    - Cabeceio: Ato de direcionar a bola com a cabeça, a partir de uma bola alta.

    POSTADO POR- edisonpaulysta.blogspot.com

    3º FEIRA CULTURAL DA ESCOLA EDUCANDÁRIO PROFESSOR ROBERTO CARNEIRO FROTA E CENTRO DE EDUCAÇÃO CORAÇÃO DE JESUS

     3º FEIRA CULTURAL  2022 A todos os participantes e envolvidos na 3 ª Feira Cultural da Escola Educandário Prof. Roberto C. Frota em Massapê...