PROJETO - MASSAPÊ É BOM DE BOA E 10 NA ESCOLA
PROJETO - MASSAPÊ É BOM DE BOA E 10 NA ESCOLA
O
Projeto "Massapê é bom de bola e 10 na Escola" incentiva crianças e
adolescentes trocar a ociosidade das ruas pela prática do esporte,
encontrando no Futsal, Voleibol e handebol, momentos de lazer, associados à prática de
atividades que despertem as potencialidades existentes em cada aluno com
saúde e disciplina, assim conseguimos aumentar a autoestima da criança,
suas habilidades de relacionamento, o que faz com que ela tome
consciência de seu papel na sociedade.
A Prefeitura Municipal de Massapê através da
Secretaria Municipal de Educação implementará nas Escolas da rede
municipal de ensino a partir de amanhã o PROJETO MASSAPÊ É BOM DE BOLA E
10 NA ESCOLA. Esta é mais uma medida da SME( Firmina Aguiar e sua Equipe) que dispõe de todo apoio do
nosso Prefeito Antonio José Albuquerque, uma ação planejada e
desenvolvida com o objetivo de incentivar a aprendizagem dos nossos
alunos, a inclusão social através da prática regular do Futebol, Vôlei e
Handbool, e assim ajudar no combate às drogas, o Projeto também irá
formar Escolinhas que atenderão as crianças nessas modalidades
esportivas. Todas as atividades do Projeto acontecerão no contra turno
da escola e contará com a:
- Supervisão e coordenação do Professor -João
Ferreira Barbosa.
- Edison Paulysta- Professor /Monitor de Voleibol
- Fernando Ferreira- Professor/Monitor de Handebol
- Edward - Professor/Monitor de Futsal
A EQUIPE fazendo a divulgação do
PROJETO- MASSAPÈ É BOM DE BOLA E 10 NA ESCOLA,
nas escolas Municipais
Voleibol
Falaremos de um esporte cujas
seleções masculina e feminina brasileiras estão entre as melhores do
mundo. Ao contrário da primeira impressão, não é de futebol que se trata
esse texto, mas sim do voleibol. O Voleibol é um esporte executado em
uma quadra com duas equipes separadas por uma rede, e seu objetivo é
colocar a bola no chão da equipe adversária. Para isso, a sua principal
característica é o uso das mãos. Atualmente, o vôlei é bastante
praticado em escolas e nas ruas, o que mostra uma popularidade
considerável desse esporte.
Foi criado em um clube nos Estados Unidos – a Associação Cristã de
Moços – por William George Morgan. Para isso, ele procurou mesclar
elementos do tênis com algumas coisinhas do basquete, resultando no
voleibol. As primeiras regras foram apresentadas em 1897 e permitiam que
esse esporte fosse praticado em locais abertos, como parques e praias, e
em locais fechados, como quadras e ginásios. Nessa época, não havia
limitações para o número de pessoas em quadra, mas a indicação era para
manter a bola em movimento sobre uma rede de um lado para outro da
quadra, misturando mesmo o tênis com o basquetebol. Iniciava-se a
partida jogando a bola para o lado da quadra adversária e, sem que o
adversário deixasse cair a bola no chão, eles deviam devolvê-la, até que
alguém deixasse a bola cair. A bola no chão da quadra adversária
equivalia a um ponto para o seu time.
As regras oficiais de hoje definem que cada equipe deve ser composta
por seis jogadores em cada time. Um time inicia a partida sacando e ao
adversário é permitido que dê três toques na bola antes de devolvê-la.
Ganha o jogo quem ganhar primeiro três sets, com 25 pontos cada um.
Sobre a estrutura oficial, deve-se dizer que a quadra é retangular com
dimensões de 18m x 9m. A bola é feita em couro e apresenta massa
aproximada de 270 gramas.
Como se viu, o objetivo do voleibol sempre foi impedir que a bola
encostasse no chão de sua parte da quadra, por isso é necessário
rebatê-la usando o corpo, principalmente os membros superiores. Isso
leva a compreender que as principais habilidades utilizadas nesse
esporte são: saltar, correr, lançar e rebater. Ou seja: para chegar à
bola é preciso correr; para cortar a bola durante um ataque é preciso
saltar; para colocar a bola em jogo (sacar) é preciso lançar; e para
devolver a bola à quadra adversária é preciso rebater. Mas outras
habilidades são específicas desse esporte e devem ser desenvolvidas pelo
professor de Educação Física: bloqueio, saque, manchete e toques.
Os principais fundamentos do voleibol são:
- Manchete: as pernas devem estar afastadas até a largura dos ombros e
levemente flexionadas, com uma perna à frente da outra e os braços devem
ser unidos pelas mãos sobrepostas, estendidos à frente do corpo. A bola
deve ser rebatida com os antebraços, o que permite que ela seja
amortecida e tome outra direção;
- Toque: As pernas devem estar abertas na largura dos ombros e
semiflexionadas. Os braços também devem estar semiflexionados,
direcionados acima da cabeça e a frente do corpo. O contato das mãos com
a bola dar-se-á delicadamente por meio da parte interna dos dedos;
- Saque: O movimento inicial deve acontecer com os pés em paralelo e a
perna contrária ao braço que irá bater na bola deve ficar à frente. A
bola deve ser segurada à frente da mão que fará o saque, enquanto o
braço de ataque se movimenta de trás e cima para golpear a bola;
- Cortada: trata-se de uma rebatida de bola, caracterizada pela alta velocidade em que atinge a quadra adversária.
Agora é só jogar você também!
Handebol
O Handebol é, sem dúvida, o esporte coletivo menos praticado no Brasil,
se comparado ao Voleibol, ao Basquetebol e ao Futebol. A diferença mais
significativa entre o futebol e o handebol é que o handebol é jogado
com as mãos. Em termos gerais, é um esporte com bola, em que duas
equipes disputam quem marca mais gols. Curiosamente, nós brasileiros,
que adoramos gols, não apresentamos grande interesse pelo handebol.
Talvez por ser um esporte que não é transmitido nem pela televisão e nem
pelo rádio. Então, onde é que descobrimos como praticar o handebol? A
resposta é simples: nas aulas de Educação Física (ainda que alguns
professores insistam em não ensinar) e em alguns clubes.
Agora a pergunta principal: como se joga?
- São necessárias duas equipes de sete jogadores, da qual um é o
goleiro. O goleiro, durante suas defesas, é o único jogador que pode
encostar a bola no pé. Em qualquer outro caso, a bola deverá ser
quicada, arremessada ou recebida com as mãos;
- A bola oficial para a prática do Handebol deve ser de couro e sua
massa e tamanho variam conforme os sexos: a masculina é uma bola maior,
medindo entre 58 cm e 60 cm de diâmetro, com massa entre 425g e 475g. A
feminina tem tamanho entre 54 cm e 56 cm, e massa entre 325g e 400g;
- Oficialmente, a quadra deve medir 40 m x 20 m, e ter piso de madeira
ou emborrachado, com duas áreas para goleiro que se localizam a seis
metros do gol;
- A partida é composta por dois períodos de 30 minutos cada, com intervalo de 10 minutos;
- O ato de um jogador se deslocar quicando a bola é chamado de drible. A
mão do jogador deve estar sempre aberta para que tenha um melhor
domínio sobre a bola e, ao contrário do basquetebol, não é permitido
conduzir a bola durante o drible. Além disso, o jogador não pode segurar
a bola por mais de três segundos ou dar mais de três passos com ela;
- O tronco pode ser utilizado para interromper o andamento do adversário, mas braços e mãos nunca;
- É permitido tomar a bola do adversário com as mãos abertas. Porém,
arrancar a bola ou agredir o adversário é contra as regras;
- O time marca ponto quando a bola ultrapassar totalmente a linha do gol;
- Quando a bola cruzar a linha lateral, é cobrado o tiro lateral: o
atleta pisa com um pé na linha e, com a bola em mãos, recoloca-a em
jogo. Nesse caso, os oponentes devem se localizar a, no mínimo, três
metros de distância;
- Ao ocorrer qualquer lance irregular, a cobrança é feita no local onde
ocorreu a infração. O time adversário pode formar uma barreira, desde
que ela se posicione a três metros da cobrança. Uma curiosidade é que as
faltas podem ser cobradas sem o apito do árbitro. Aliás, são dois
árbitros por jogo, auxiliados por um cronometrista e um secretário
responsável pela súmula;
- O famoso tiro de sete metros é caracterizado pela falta sobre um
atacante, quando esse, ao arremessar a bola ao gol, é impedido por uma
falta. Para essa cobrança, o árbitro deve apitar, autorizando a jogada. O
jogador que executará o tiro deve cuidar para que seus pés não toquem
ou ultrapassem a linha de marcação dos sete metros.
Ainda que no Brasil não haja quadras específicas para a prática do
handebol, pode-se utilizar a do futebol de salão sem nenhum prejuízo, já
que suas dimensões são as mesmas. Além do handebol de salão – mais
tradicional – tornou-se comum, em alguns países, a prática recreativa do
handebol na praia, que ficou bastante famoso em meados da década de 80
do século XX. Então, agora que você já sabe como jogar e viu que não há
desculpas para a falta de local, por que não começar a praticar o
handebol?
Futebol de Salão
Futebol de salão
O futebol de salão é também conhecido por futsal, aqui
no Brasil. Trata-se de um futebol adaptado do campo para a quadra.
Portanto, pode-se dizer que ele é mais comumente praticado pela
população em geral, do que o futebol de campo, já que encontramos muito
mais quadras do que campos de futebol.
Sobre a sua origem, há duas versões distintas:
1) a primeira afirma que o futsal começou a ser
praticado em São Paulo, em 1940, na Associação Cristã de Moços (ACM),
por falta de campos disponíveis à prática do futebol. Afirma-se que as
partidas disputadas em quadras eram jogadas por times que variavam a
quantidade de jogadores entre cinco a sete. Porém, foi definido que
ficariam cinco jogadores em cada time;
2) a segunda é bastante diferente e tida como a mais
provável entre as duas. Essa versão indica que o futebol de salão teve
um idealizador, o professor Juan Carlos Ceriani, que trabalhava na
Associação Cristã de Moços de Montevidéu, no Uruguai. O ano indicado
para sua criação é 1934.
A primeira edição das regras aconteceu em 1956, em São
Paulo, pelo Professor Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes. Mas, em 1957, a
Confederação Brasileira de Desportos tomou medidas para centralizar as
decisões do futebol de salão, criando o Conselho Técnico de Assessores
de Futebol de Salão. Em 1979 foi criada a Confederação Brasileira de
Futebol de Salão, que começou a sua vigência a partir de 1980.
A entidade máxima organizacional do futebol de salão,
Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), foi criada em 25
de julho de 1971, a partir de uma reunião com representantes dos
seguintes países: Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e
Portugal. A FIFUSA organizou os primeiros três campeonatos mundiais
dessa modalidade, tendo os outros montados sob os cuidados da FIFA
(Federação Internacional de Futebol). Os campeonatos também são
organizados a cada quatro anos, seguindo o padrão do campeonato de
futebol de campo. Dos nove torneios mundiais oficiais, o Brasil venceu
seis; a Espanha teve duas vitórias; e o Paraguai uma.
A partir das regras oficiais, tem-se que as dimensões da
quadra para a prática do futsal devem medir 40m de comprimento X 20m de
largura. As linhas que demarcam o limite da quadra devem estar
localizadas a dois metros de qualquer obstáculo que a circunde, como
grades, alambrados, telas ou paredes. Além disso, todas as linhas
demarcatórias na quadra devem medir oito centímetros de largura.
A partida é iniciada com o confronto de duas equipes,
cada qual com cinco jogadores, dos quais um deve ser o goleiro. O número
permitido de reservas é de sete jogadores. É interessante notar que não
há limites para substituições. A partida tem duração de quarenta
minutos, dividida em dois tempos de vinte.
Para finalizar, serão apresentados os principais fundamentos desse esporte:
- Domínio de bola: o ato de o jogador dominar a bola é
feito, geralmente, com a sola do pé sobre a bola, fato que o diferencia
do futebol de campo;
- Passe: é o ato de transferir a bola de seu domínio para o domínio de outro jogador do mesmo time;
- Condução: caracteriza-se pelo jogador movimentar-se pelo espaço de jogo, com a bola sob seu controle;
- Recepção: trata-se da interrupção de passes;
- Chute: Existem diversas situações em que ele ocorre, mas trata-se, de modo geral, do ato de o jogador golpear a bola com o pé;
- Cabeceio: Ato de direcionar a bola com a cabeça, a partir de uma bola alta.
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