AMISTOSO ENTRE AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MASSAPÊ
LOCAL_ QUADRA DO MUMBABA DE BAIXO
ONTEM DIA 21 DE SETEMBRO DE 2013
DIRETORA - WALDA- ESCOLA FCO SEVERO DE ARAÚJO
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA- EDISON PAULYSTA
DIRETORA - ANDREA- FCO DE AMLEIDA MONTE
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA- FERNANDO
ESCOLA FRANCISCO DE ALMEIDA MONTE - RÉMÉDIO-
REPRESENTADA PELA EQUIPE 1
ESCOLA FRANCISCO SEVERO DE ARAÚJO - MUMBABA DE BAIXO-
REPRESENTADA PELA EQUIPE 2
1ª JOGO
FUTSAL FEMININO-
EQUIPE 1 0 X 2 EQUIPE 2
GOLS- KAENA - 2 GOLS -
DESTAQUES - NAYORRANA- JULIANA-LAIANE-MILENA-KAUANNE-AMANDA
2ª JOGO
HANDEBOL FEMININO-
EQUIPE 1 2 X 5 EQUIPE 2
GOLS- KAENA - 2 GOLS - NAYORRANA - 2 GOLAÇOS - LAIANE 1 GOL
DESTAQUES - KAENA-NAYORRANA- JULIANA-LAIANE-MILENA-KAUANNE-AMANDA
3ª JOGO
FUTSAL MASCULINO 6º ANO
EQUIPE 1 1 X 2 EQUIPE 2
GOLS- RONALD - 1 GOL -ERICK - 1 GOL
DESTAQUES - RONALD , ERCK E PELEZINHO
4ª JOGO
FUTSAL MASCULINO 7º ANO
EQUIPE 1 0 X 2 EQUIPE 2
GOLS- WIILIAN - 1 GOL -PABLO- 1 GOL
DESTAQUES - PABLO, WILLIAN
5ª JOGO
FUTSAL MASCULINO 8º ANO
EQUIPE 1 1 X 2 EQUIPE 2
GOLS- ALISSON - 4 GOLS- EQUIPE DESISTIU AOS 5 MINUTOS DO 1º TEMPO
DESTAQUES - ALISSON, ELTIM, PILUCA, LUCIANO E GOLEIRO GEISON
6ª JOGO
FUTSAL MASCULINO 9º ANO
EQUIPE 1 0 X 9 EQUIPE 2
GOLS- JOCILEI- 3 GOLS- LEANDRO JUSTINO- 3 GOLS-LEANDRO GOMES-2 GOLS
EBERSON- 1 GOL
DESTAQUES - TODOS OS JOGADORES SE DESTACARAM E O GOLEIRO
TEMOS QUE SABER PERDER E SABER GANHAR O JOGO
Perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem mais se atreve…e a vida é muito para ser insignificante.
Perca com classe, vença com ousadia, por que o mundo pertence a que se atreve.
O medo de perder tira a vontade de ganhar.
MEU TIMEZÃO - FEMININO
DA DIREITA PARA ESQUERDA- JUIZ- PAULO SÉRGIO- PROF. EDISON PAULYSTA- DIRETORA DO REMÉDIO- ANDREA E PROF- FERNANDO
A diretora Walda marcando presença no Amistoso e comentou que vai dar muito mais incentivo aos alunos da Escola Fco Severo- MASCULINO E FEMININO
|
O FEMININO TEVE UMA EVOLUÇÃO FANTÁSTICA EM 6 MESES |
|
|
trabalho mental
Assim como atletas de alta performance, pessoas comuns podem usar a
mente a seu favor para obter sucesso em atividades que exigem grande
empenho
O mundo está repleto de gente talentosa, cheia de
habilidades, capacitada para enfrentar os mais diversos desafios. Mas o
sucesso não é garantido nem para essas pessoas, uma situação que intriga
psicólogos. No esporte, esse fato é visto com frequência, e com o
início da Copa do Mundo da África do Sul, em junho, e da Olimpíada de
Londres, em 2012, mais uma vez os olhares se voltam para os atletas.
Não
só os resultados, mas também a rotina de treinamentos e a forma como
eles lidam com a ansiedade em cada competição chamam a atenção – e podem
ensinar lições valiosas. Tomando por base suas performances, pode-se
pensar em aspectos da vida de pessoas comuns, já que nem sempre
esportistas bem preparados fisicamente conseguem a vitória. Afinal,
apenas talento e treino não são suficientes para conquistar o lugar de
campeão: o equilíbrio psicológico é fundamental. Que o diga a seleção
brasileira, na final do campeonato mundial, em 1998, na França.
Uma
postura mental adequada e o firme desejo consciente de vencer podem
tornar o amador um vencedor – e isso vale não apenas para esportistas,
mas para qualquer um que queira realizar com êxito uma atividade que
exija esforço e dedicação. O tenista alemão Boris Becker, que já foi o
primeiro do mundo nesse esporte, descreveu essa postura de forma muito
acertada e curiosa: “Perder e ganhar acontece entre as orelhas”. Em seu
melhor período, Becker ganhava em jogos importantes o decisivo
tiebreaker em nove de cada dez competições.
Certa vez, logo depois do
jogo um repórter de televisão perguntou ao atleta como sempre conseguia
tal resultado. “Ah, eu já joguei essa partida ontem à noite”,
respondeu. O repórter não deu grande importância à frase, mas esse
parecia ser justamente o segredo do sucesso. Excelentes desempenhos –
seja no esporte, na pro fissão ou na vida pessoal – muitas vezes são
alcançados “antecipadamente”. Oliver Kahn, goleiro que chegou perto de
conquistar o título de melhor jogador do mundo pela Federação
Internacional de Futebol (Fifa),“defendia” bolas críticas na noite
anterior ao jogo decisivo. Da mesma forma, o piloto Michael Schumacher
adotava a prática de se visualizar comemorando o primeiro lugar antes de
a corrida começar.
Quando perguntaram certa vez ao boxeador
ucraniano Wladimir Klitschko como se preparava mentalmente para os
embates, respondeu: “Quando tenho grandes lutas à frente, sonho com
elas”. O que ele via nesses sonhos? “Eu vejo o fim que desejo, a
vitória; exatamente como no cinema, os sonhos se tornam realidade.” O
truque, portanto, é partir triunfante rumo ao objetivo antes do início
da partida. Seguindo esse raciocínio, a postura mais indesejável que se
pode ter ao chegar à linha de largada é “vejamos até onde se pode
chegar”. Tudo isso parece muito esotérico? Talvez você já conheça a
seguinte situação: a pessoa ajusta o relógio à noite para levantar às 6
horas – e na manhã seguinte acorda às 5h59, antes mesmo de o despertador
tocar. Como pode ser? Simples: o subconsciente trabalha diligentemente
para cumprir objetivos. O relógio biológico é, nesse caso, apenas um
pequeno exemplo das possibilidades que podem se abrir para uma pessoa. É
possível, sim, usar esse potencial em causa própria.
Primeiramente,
é preciso interromper o “diálogo interno” – uma espécie de bate-papo
repetitivo (e em geral com teor acusatório) que acontece em nossa cabeça
quando, por exemplo, nos cobramos por eventuais falhas. Essa discussão
interior é algo muito diferente de reconhecer os próprios erros e traçar
estratégias para não voltar a cometê-los. Em geral acontece de forma
consciente, mas é alimentada pelo subconsciente, e por isso nem sempre é
simples ter controle sobre ela. Nesse caso, práticas específicas de
relaxamento podem ser bastante úteis e afastar pensamentos prejudiciais.
Técnicas orientais – como a meditação zen, para desenvolver a
habilidade de não pensar em nada – costumam ser eficazes. Ocorre que
qualquer um que faça a tentativa logo percebe que atingir esse estado de
“esvaziamento mental” não é nada fácil. Ou você consegue não pensar em
um elefante azul logo após ler estas palavras?
Por isso, o
cardiologista americano Herbert Benson, da Escola de Medicina de
Harvard, recomenda: se não é possível pensar em nada, pense em quase
nada, sem a preocupação de encontrar sentido ou fazer associações. Em
resumo, deixe que os pensamentos “passem”, sem tentar controlá-los. Uma
forma de conseguir é com a “caminhada meditativa”, em círculos, na qual,
a cada passo, se pensa apenas no seguinte: “À esquerda, à esquerda, à
esquerda, à esquerda...”. Por meio dessa monótona repetição, pode-se
distanciar o consciente do incessante diálogo interior, muitas vezes
incômodo, e obter maior nível de relaxamento mental.
O efeito
positivo dessa prática para o corpo é mensurável na redução de problemas
cardíacos associados ao estresse, pressão alta, dores crônicas e
distúrbios de sono. Em alguns casos, esses males desaparecem
completamente. O relaxamento também é possível sem a caminhada. Quer
tentar? Sente-se tranquilamente em uma cadeira e murmure de forma
inaudível um “mantra”, se possível, sem significado – por exemplo,
“iamon”. Após alguns minutos, o seu diálogo interno para. Com o treino,
isso ocorre mais rapidamente.O efeito também pode ser cientificamente
conferido: o eletroencefalograma (EEG) mostra que as correntes cerebrais
se tornam mais lentas, o cérebro funciona no chamado ritmo alfa (uma
forma de relaxamento semelhante às fases de sono profundo).
Em
alguns casos, a pessoa não sente mais o corpo. Esses são momentos raros,
nos quais a porta para o subconsciente se abre. Boris Becker fazia
exatamente assim: na noite anterior a um jogo importante, ele se isolava
em seu quarto de hotel, colocava- se nesse estado de relaxamento e
sonhava com seu sucesso nos momentos decisivos do jogo. Em pensamento,
se via fazendo uma ótima jogada, enquanto seu opositor ficava indefeso
na base. Quando adormecia com essa imagem na cabeça, seu subconsciente
continuava trabalhando incessantemente e ancorava a imagem desejada como
algo já atingido – como “verdadeira”.
No dia seguinte, quando a
situação antecipadamente sonhada se tornava realidade, Boris Becker já
havia vencido internamente. Considerando a certeza da vitória, já não
restava espaço para a hesitação durante o saque, e não havia dúvida de
que ele seria capaz de fazer as melhores jogadas. Tudo ocorria de forma
mais ou menos automática. E o mais importante: ele não levaria em conta
um possível erro.
Obviamente não adianta sonhar que o adversário
erra, já que se trata de interferir na realidade interna, subjetiva,
mandando mensagens para o próprio cérebro. Só podemos fazer isso
conosco, nunca com os outros. Quando você também quiser afastar
hesitações que podem enfraquecê-lo em momentos decisivos (ao apresentar
um trabalho, submeter-se a uma entrevista de emprego, participar de uma
reunião importante ou conversar com alguém querido sobre tema difícil),
pode realizar um exercício duas vezes por dia, durante dez minutos, com
intervalo de algumas horas entre eles. Assim que estiver totalmente
relaxado e conseguir calar seu diálogo interior, visualize os seus
objetivos pessoais em imagens o mais marcantes possível, dizendo a si
mesmo que o objetivo já foi atingido. E, então, deixe que seu cérebro
faça o resto.